Sexto dia
Acordamos com o cantar de passarinhos que alegram a casa do nosso querido irmão Giba e da Goti, arrumamos as bagagens enquanto o Giba e o Deja foram ate a revenda para trocar os amortecedores. Saímos de Jí Paraná, onde passamos a noite na casa do amigo e irmão Gilberto Guardini, popular “Giba”, tomamos um baita café regado com um queijo Noruegues, este queijo deve ter custado muito caro, só de alfândega e frete, vindo La da Noruega, custou duas vezes o custo do queijo, teve também bastante frutas, café com leite e ate um pudim.
Pensamos que íamos tomar um chimarrão, o anfitrião tinha somente a cuia e não tinha a bomba, o chimarrão ficou só na saudade. Gostaríamos de agradecer ao Irmao Dr. Galvão que contatou com o Sr. Valdir, que era proprietário de uma moto idêntica a do Deja e cedeu os amortecedores da sua Shadow 750 cc, para o companheiro Deja, que estava com os amortecedores liquidados. Gostaríamos também agradecer ao esforço da equipe técnica da Honda de Ji-Paraná que participou da solução do problema com a Mao de obra. La pelas 10h30min, tudo resolvido , nos despedimos do Giba e da Goti e saímos de Ji-Paraná rumo a Poro Velho, distancia aproximada de 400 km, ao chegar em Porto Velho os km das motos desde o inicio dessa jornada atingiram 3.289 km, praticamente um quinto de toda a viagem.
Na chegada a Porto Velho o GPS do Bamberg nos levou ate a casa do seu cunhado Leo, onde seu filho Edson nos recepcionou nas acomodações da casa e já tinha uma cervejinha gelada para tirar a poeira da garganta, para surpresa nossa o Leo alem da cervejinha e muita picanha na brasa convidou seus amigos para jantar conosco.
Texto Escrito por Jânio – “Totó”.
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